Novos modelos de empilhadores elétricos Linde X20 – X35

Os novos modelos de empilhadores elétricos Linde X20 – X35 na gama de capacidade de carga de 2,0 a 3,5 toneladas são os primeiros a corresponder ao desempenho e robustez dos hidrostáticos Linde, enquanto oferecem os benefícios ambientais adicionais do funcionamento a bateria. Juntamente com os igualmente novos empilhadores elétricos para aplicações padrão (Linde E20 – E35), baseiam-se na mesma plataforma que os empilhadores de combustão interna Linde H20 – H35 lançados no final de 2019. Isto assegura prazos de entrega mais curtos, opções prontamente disponíveis e um conceito operacional quase idêntico para o operador.

Importante para aplicações no exterior é o facto de que os empilhadores Linde X20 – X35 podem manusear terrenos muito irregulares, tal como os empilhadores de combustão interna. Isto é possível graças à longa distância entre eixos, aos grandes pneus e aos rolamentos de anel de elastómero utilizados como amortecedores no eixo dianteiro. Estes impedem que vibrações e choques desencadeados por terrenos irregulares sejam transmitidos ao operador através das rodas. Tudo somado, isto reduz o stress físico de modo a tornar possível um nível consistentemente elevado de desempenho de trabalho, tanto pelo homem como pela máquina.

As dimensões compactas dos modelos Linde E20 – E35 e o eixo de direção combinado desenvolvido pela Linde Material Handling permitem manobras de viragem no raio mais pequeno. Há também uma escolha de diferentes opções energéticas: bateria de chumbo-ácido, bateria de iões de lítio ou sistemas de células de combustível.

Tanto nas séries de empilhadores elétricos como os empilhadores com motor de combustão interna, as atuais gamas de modelos baseiam-se num mesmo conceito de plataforma. Isto significa que os operadores beneficiam de excelente visibilidade entre as secções do mastro, para os lados, para a retaguarda e para cima.

O conceito de plataforma e o maior número de peças intercambiáveis resultante criam outras vantagens, que vão desde a montagem num transportador de mistura comum e, portanto, uma logística mais simples, bem como uma maior flexibilidade em caso de flutuações de produção, até à possibilidade de troca de componentes entre diferentes modelos e a rápida readaptação de empilhadores de aluguer.