A Deere & Company, líder mundial em maquinaria, soluções e tecnologia para profissionais agrícolas, encerrou o primeiro semestre do seu ano fiscal, terminado a 27 de abril de 2025, com um lucro líquido de 2,673 mil milhões de dólares (9,82 dólares por ação), em comparação com 4,121 mil milhões de dólares (14,74 dólares por ação) no ano passado. Anunciou também um lucro líquido de 1,804 mil milhões de dólares para o segundo trimestre do ano fiscal (6,64 dólares por ação), em comparação com 2,370 mil milhões de dólares no mesmo período de 2024 (8,53 euros por ação).
Como resultado, as receitas de vendas mundiais diminuíram 16% no segundo trimestre para 12,763 mil milhões de dólares e 22% para 21,272 mil milhões de dólares no primeiro semestre. As receitas de vendas das Operações de Equipamento foram de 17,98 mil milhões de dólares para o semestre como um todo e 11,171 mil milhões de dólares para o segundo trimestre, em comparação com 24,097 mil milhões de dólares e 13,610 mil milhões de dólares em 2024, respetivamente.
“Os clientes continuam a ser a principal prioridade das nossas operações. Estou muito orgulhoso do trabalho da nossa equipa durante este trimestre, que alcançou um desempenho excecional apesar da dinâmica desafiante do mercado. A sua dedicação e trabalho árduo foram fundamentais para garantir que os nossos clientes continuem a receber o serviço e os produtos de alta qualidade que esperam da John Deere”, afirmou John C. May, presidente e diretor executivo da Deere & Company.
A Deere & Company espera que o lucro líquido do ano fiscal de 2025 se situe entre 4,75 mil milhões e 5,5 mil milhões de dólares. John C. May afirmou: “Apesar dos desafios do mercado a curto prazo, continuamos confiantes quanto ao futuro. Estamos empenhados em criar valor para os nossos clientes com um investimento contínuo em produtos avançados, soluções e nas nossas capacidades de fabrico. Durante a próxima década, continuaremos a fazer investimentos significativos no nosso mercado principal dos EUA, sublinhando a nossa dedicação à inovação e ao crescimento, ao mesmo tempo que nos concentramos em manter a competitividade dos custos no mercado global atual.
